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O consumo, e o consumidor em particular, já pouco têm a ver com o que conhecíamos há uns anos. O consumo racional, dá cada vez mais lugar a um consumo emocional. Tornou-se mais global e acessível. O consumidor, por sua vez, ganhou um ascendente claro sobre as marcas, pois aumentou o seu poder negocial com estas: há cada vez mais alternativas, mais informação disponível e a baixo custo, cada vez mais opções “faça você mesmo”.
As abordagens ao consumidor ditas “tradicionais”, acabam por ser insuficientes. Ferramentas analíticas e funcionais passam ao lado do consumidor moderno, o que justifica – em parte – o insucesso de tantas empresas. Agora a guerra (se alguma vez existiu), utiliza novas estratégias de valor, pois o que importa é cativar o consumidor emocional, que busca o prazer, que procura o bem estar, que quer demonstrar a sua personalidade… e tenta encontrar no mercado o que necessita para levar a cabo estes objectivos. O consumidor moderno não procura apenas o melhor produto, procura também a melhor experiência psicológica na relação com a sua marca.
A Psicologia do Consumo permite às empresas modernas utilizar ferramentas e conhecimentos práticos. Ao contrário do que muitos gestores pensam, a Psicologia do Consumo é uma área prática, onde é possível diagnosticar, planear acções e implementá-las. E, muito importante, é um dos maiores instrumentos para inovar – pois aquilo que se chama “inovação”, não o é se os consumidores não aderirem. Comece hoje mesmo a ver o Marketing por outro prisma.
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